quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Diferenças entre sensação, sentimento e emoção

      Geralmente sente-se que as três denominações representam conceitos diferentes, entretanto, é difícil explicar e/ou externalizar em palavras essas - sutis ou não - diferenças. 
     Basicamente e, de modo geral, segundo Lowen (1982), a sensação refere-se à percepção de "coisas" que iniciam a consciência e, também, a sensação pode ser localizada ou vaga. A sensação opõe-se ao sentimento, visto que o último caracteriza-se de modo mais insinuante e definido. Sendo assim, conforme sugere Lowen (1982), quando o sentimento torna-se mais "intenso e adota uma definição mais clara denominamo-los de emoção" (p. 295).

Referência: LOWEN, Alexander. Bioenergética. 10° edição. São Paulo: Summus, 1982.


Imagem: reprodução do site "lounge.obviousmag.org" via Google Imagens.

Céu - "Catch a fire" The wailers e Bob Marley (full concert)



É tão lindo ver uma cantora brasileira interpretando de forma brilhante grandes sucessos do reggae! Céu está de parabéns! Foi uma belíssima apresentação...

sábado, 22 de agosto de 2015

(Oração ao) tempo, tempo, tempo, tempo...

     Ah! O tempo... Como esse senhor implacável é - ao mesmo tempo - algoz e sagaz, mágico e terrível, maravilhoso e infernal, alegre e triste, enfim, o tempo... Esse mesmo senhor já foi citado milhões de vezes por milhões de autores, poetas, escritores e amadores, mas, mesmo assim, esse mesmo senhor continua sendo citado, lembrado e relembrado. O que o tempo tem demais? Pois é... Essa pergunta eu também não sei responder! Penso que o tempo - por mais duro, intransigente e ríspido que seja - é necessário. Já imaginou se não houvesse o tempo? Como nos organizaríamos? Como viveríamos nossas vidas e consequentes rotinas?
Imagem: reprodução via Google Images.
  Mesmo sendo uma invenção tipicamente humana, o tempo tem suas qualidades - penso eu. Esse mesmo tempo somado à alguns fatores da vida nos faz crescer, amadurecer, perceber, amar, odiar, enfim, nos faz viver... Esse mesmo tempo nos faz ter algo essencial também chamado de "autopercepção". Ela é tão importante quanto ter a percepção do alheio, eu diria. Essa senhora nos permite vivenciar cada momento como se fosse único (e realmente é!), essa senhorita (sendo mais educado) nos impede de cometer muitas atrocidades contra nós mesmos, enfim, essa senhorita, senhora, senhorinha, moça, jovem, guria, menina faz com que nós nos conheçamos melhor, viva! Que mágico! Tempo, é necessário, ter, tempo... 

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Genocídio armênio (Guia do estudante, editora Abril)

Ressuscito o blog com um assunto sério, triste e que gera polêmica pelo mundo há décadas: o genocídio armênio! Postarei na íntegra a matéria da plataforma online (site) do veículo informativo "Guia do estudante" da editora Abril, já que achei coerente, completa e explicativa.
Referência: VASCONCELOS, Y, 2013. Aventuras na história: Genocídio armênio in Guia do estudante. Disponível em: <http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/genocidio-armenio-434250.shtml#>. Acesso em: 25 de abril, 2015.

Genocídio armênio

Você já ouviu essa história? Há mais de 90 anos, o povo armênio quase foi exterminado pelos turcos. E, até hoje, luta pelo reconhecimento internacional do massacre, que vitimou 1,5 milhão de pessoas

Yuri Vasconcelos | 15/04/2013 15h57
Era 24 de abril de 1915. Na manhã daquele Sábado de Aleluia, em meio às comemorações da Páscoa cristã, cerca de 600 intelectuais, políticos e religiosos da comunidade armênia que viviam no então Império Turco-Otomano, atual Turquia, foram presos sob a acusação de conspiração e traição. Com a Primeira Guerra Mundial incendiando o planeta, os turcos, aliados dos alemães, lutavam contra a Tríplice Entente, formada pela Inglaterra, França e Rússia, e acusaram os armênios de apoiar as tropas inimigas. Enviados para a prisão de Mehder-Hané, na capital Constantinopla, hoje Istambul, os líderes armênios acabaram sumariamente executados. Muitos foram fuzilados e outros enforcados em praça pública. A ação, coordenada pela cúpula do partido governista Ittihad, conhecido como partido dos Jovens Turcos, deu início a uma das piores atrocidades da história da humanidade: o genocídio armênio, um sangrento massacre em que morreram cerca de 1,5 milhão de pessoas. Estima-se que, naquela época, o Império Otomano abrigava por volta de 2 milhões de armênios.
Passados mais de 90 anos da tragédia, muitos historiadores acreditam que o genocídio fez parte de um processo de limpeza étnica, com a intenção de eliminar o povo armênio. Ou seja, uma versão turca do Holocausto, que matou, segundo estimativas, entre 2 e 5 milhões de judeus. Os assassinatos foram meticulosamente planejados por um triunvirato que estava no comando do país, formado por Mehmet Talaat, ministro do Interior e futuro primeiro-ministro turco, Ismail Enver, ministro da Guerra, e Ahmed Jemal, ministro da Marinha. Uma série de telegramas, tornados públicos depois da matança, revelavam detalhes do plano de extermínio. A estratégia era diversificada, mas a maior parte das vítimas morreu durante longas e penosas jornadas de deportação que tinham como destino o deserto de Der-El-Zor, localizado no território sírio, naquela época parte do Império Otomano. "Os turcos alegavam que os armênios precisavam deixar suas casas por causa do avanço das tropas da Entente e organizavam caravanas de morte, formadas por mulheres, crianças e idosos. Muitos levavam a chave de casa, achando que iriam voltar", diz o professor de geopolítica James Onnig Tamdjian, de 39 anos, neto de armênios que sobreviveram ao genocídio. "No meio do caminho, os armênios sofriam abusos. As mulheres eram violentadas, seus filhos raptados e a maioria morria de fome, sede, doença ou frio. Os poucos que chegavam aos campos de concentração tinham poucas chances de sobreviver."
Já os homens morriam assassinados no front de batalha da Primeira Guerra. Se antes eles não podiam nem integrar as forças armadas turcas, agora haviam sido convocados para se alistar no Exército. Só que não podiam pegar em armas. "Enquanto cavavam trincheiras, eram executados pelos próprios soldados otomanos. A convocação para o serviço militar foi um pretexto para deixar as aldeias desprotegidas", afirma Tamdjian. Há relatos também de vilas e povoados destruídos, saqueados e incendiados pelas forças turcas e por milícias apoiadas pelo governo central. E as atrocidades não paravam por aí. "Muitos armênios foram queimados vivos nas aldeias. Outras vezes, a tortura consistia em enterrar a vítima até o pescoço para, logo em seguida, cobrir o rosto com cal virgem ou sal. As jovens armênias eram vendidas como escravas e as crianças eram encaixotadas vivas e atiradas no Mar Negro", relata Nubar Kerimian, no livro Massacres de Armênios. "Os padres também eram queimados amarrados em cruzes, como Jesus, e os fetos, arrancados dos ventres das mães, jogados para o ar e aparados na espada."
O genocídio atingiu mais fortemente as comunidades campesinas e de pequenas localidades da Anatólia, a região montanhosa que compreende a porção asiática da Turquia moderna. Naquela época, a Armênia Oriental, atual território da República da Armênia, era protegida pelos russos, inimigos declarados dos turcos. Nas grandes cidades do Oeste, como Constantinopla, a presença de estrangeiros inibia os massacres, já que o governo otomano tentava esconder da comunidade internacional as atrocidades perpetradas dentro de suas fronteiras. Mesmo assim, as notícias sobre os massacres acabaram vazando e chegaram ao conhecimento de governantes de outros países, que condenaram a ação, mas não tomaram medidas para evitar a matança.
O período mais duro do genocídio ocorreu entre 1915 e 1918. Quando a Primeira Guerra Mundial chegou ao fim, os turcos, derrotados, foram forçados a assinar o Tratado de Sèvres, que tornou independente Síria, Egito, Líbano, Palestina e, também, Armênia. As escaramuças entre turcos e o povo armênio, no entanto, haviam começado bem antes daquele sábado da Semana Santa. Entre 1894 e 1896, quando o Império Otomano encontrava-se em franca desintegração, estima-se que entre 100 mil e 300 mil armênios tenham sido executados. "Em muitas cidades, propriedades armênias eram destruídas. Os assassinatos aconteciam durante o dia, presenciados pela população", diz o historiador Edwin Bliss, autor do livro Turkey and the Armenian Atrocities (A Turquia e as Atrocidades Armênias, inédito no Brasil).
A justificativa para esses massacres, ordenados pelo sultão Abdul-Hamid II, foi uma suposta colaboração armênia com os russos, considerados inimigos do Império. Entre 1877 e 1878, a Rússia entrou em guerra contra os turcos e saiu vitoriosa, conquistando largas porções da Armênia Ocidental que estavam sob domínio otomano. Além disso, as autoridades turcas queriam frear o ímpeto separatista dos armênios, que reivindicavam a independência. No final dos anos 1880, o movimento nacionalista ganhou forças e três partidos revolucionários (Armenakan, Hentchakuian e Federação Revolucionária Armênia) foram formados, fazendo com que Abdul-Hamid II, em represália, elevasse os impostos sobre a comunidade armênia. "O que fez com que os armênios apoiassem os russos foram as péssimas condições em que viviam no Império, onde eram alvos de agressões e tinham direitos limitados. Esse cenário fez com que eles se armassem e formassem milícias para defender suas vilas e aldeias", afirma James Tamdjian.
A terceira e última fase das atrocidades começou em 1920 e estendeu-se por três anos. Depois de desfrutar dois anos de independência (entre 1918 e 1920), a República da Armênia havia sido anexada à nascente União Soviética. Desta vez, a violência foi dirigida a armênios que haviam retornado às suas casas na Anatólia Oriental após o final da Primeira Guerra Mundial. As execuções, torturas, expulsões e maus-tratos foram arquitetados e promovidos pelo governo nacionalista de Mustafá Kemal Atatürk, considerado o pai da Turquia moderna. Em 1923, a população armênia na Turquia estava restrita à comunidade existente em Constantinopla.
Embora os armênios tenham sido trucidados pelos turcos, é importante dizer que durante muito tempo esses dois povos viveram em harmonia. A porção de terra conhecida como Armênia Histórica, que hoje engloba a República da Armênia e parte da Anatólia (veja mapa na página ao lado), foi conquistada pelo Império Otomano por volta do ano 1375. Durante 600 anos, os turco-otomanos formaram um dos mais poderosos impérios do planeta, que, no seu auge, se estendia pelo norte da África (Argélia, Marrocos, Egito), Oriente Médio (Líbano, Arábia Saudita, Jordânia, Síria, Palestina, Pérsia), Rússia e Europa (Grécia, Hungria, Bulgária, Albânia e a região dos Bálcãs, entre outras). Para manter a unidade e o bom funcionamento do império, parecido com uma colcha de retalhos, tamanho era o número de povos e etnias que abrigava, os governantes adotaram um tolerante sistema chamado de millet, termo turco que quer dizer "comunidade religiosa".
"Cada comunidade religiosa, como a formada pelos cristãos e pelos judeus, gozava de autonomia e funcionava como uma nação não-territorial, participando das trocas econômicas com outras comunidades. Seu líder espiritual era responsável perante ao sultão pelo bom comportamento dos seus", diz o historiador holandês Peter Demant, autor de O Mundo Muçulmano. Os armênios, que desde o século 3 adotavam a religião cristã, formavam um millet. Eles eram considerados bons comerciantes e alguns integravam a elite do Império.
Então, que motivos levaram o governo otomano a tanta violência contra uma minoria que vivia em harmonia dentro do Império? A primeira justificativa foram as aspirações pan-turquistas (ou pan-turanistas), o sonho otomano de reconstruir uma poderosa nação integrando os povos de origem turca que viviam espalhados na Ásia Central, especialmente em regiões do Turcomenistão e Azerbaidjão. Os armênios, por sua posição geográfica, formavam um enclave bem no meio do caminho. Outra motivação para o genocídio, negada pela Turquia (veja quadro na página 38), foi a causa da independência armênia. Há de se ressaltar que, nesta época, o império já enfrentava a desintegração. Os gregos, por exemplo, já haviam conquistado sua autonomia em 1812. "Os turcos temiam os armênios por sua capacidade intelectual e comercial. Cerca de 60% da atividade econômica do Império estava nas mãos dessa comunidade", diz o historiador Hagop Kechichian, doutor em história armênia pela Universidade de São Paulo (USP).
Além de causar a morte de milhões de pessoas e quase exterminar um povo, o genocídio também provocou uma grande diáspora. Hoje, além da população de 3,5 milhões de pessoas da República da Armênia, estima-se que cerca de 2,6 milhões de armênios e descendentes vivam na Federação Russa e na República da Geórgia e pouco mais de 2,5 milhões estejam espalhados pelo resto do mundo, principalmente nos Estados Unidos, Canadá, França, Irã, Argentina, Líbano, Síria e Austrália. No Brasil, a comunidade armênia tem em torno de 60 a 70 mil pessoas. Não importa onde estejam, a luta dos armênios hoje é uma só: o reconhecimento do genocídio pelo mundo.
"Minha família viveu na Armênia Ocidental e fez parte das caravanas de deportados. Meu bisavô materno, antes de escapar para a Síria, presenciou o fuzilamento de três irmãos e do pai. Sua mãe cometeu suicídio. Eles começaram a chegar na América do Sul em 1923. Nós perdemos tudo e tivemos de recomeçar do zero."
Garbis Bogiatzian, 23 anos, nascido em São Paulo
"Minha irmã mais velha morreu de frio durante a fuga da minha famíla para o Líbano. Lembro-me de meus pais contando histórias terríveis, de pessoas sendo degoladas e de mulheres grávidas apunhaladas por policiais turcos que arrancavam seus filhos do ventre. Me recordo de um episódio em que, tentando escapar, alguns conterrâneos entraram numa igreja e foram barbaramente incendiados."
Arusiak Nersissian, 78 anos, nascida em Beirute, Líbano
"Durante o genocídio, meu pai foi separado dos meus avós e enviado para um orfanato. Lá, sofreu abusos. Quando ficou mais velho, fugiu para a Romênia. Depois, para o Líbano. No Brasil, chegou no final dos anos 20. Ele não falava a língua e não conhecia ninguém. Integro o Conselho Nacional Armênio, entidade internacional que luta pelo reconhecimento das atrocidades contra meu povo."
Simão Kerimian, 59 anos, nascido em Bela Vista (MS)

Versão turca

A Turquia admite que houve uma "terrível mortalidade" entre os armênios, mas nega o genocídio
No mesmo momento em que se esforça para ingressar na União Européia, a Turquia sofre pressão para reconhecer as atrocidades cometidas contra o povo armênio. Passados 90 anos da tragédia, o genocídio só é reconhecido pela França, Austrália, Argentina, Suécia, Itália, Chipre, Grécia e Uruguai e por organizações internacionais como o Parlamento Europeu, a Comissão de Direitos Humanos da ONU e o Conselho Ecumênico das Igrejas. Os armênios, no entanto, não contam com o apoio oficial dos Estados Unidos, que têm na Turquia o seu mais forte aliado no mundo muçulmano. O país desempenha um relevante papel no xadrez político global e abriga bases da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). O governo turco nega que tenha ocorrido um genocídio, apesar de reconhecer que "os armênios sofreram, sim, uma terrível mortalidade", e afirma que agiu para garantir a soberania nacional. O país diz ainda que o número de mortos alegados pelos historiadores é exagerado. "Estudos demográficos provam que antes da Primeira Guerr Mundial menos de 1,5 milhão de armênios viviam em todo Império Otomano. Portanto, alegações de que mais do que 1,5 milhão de armênios da Anatólia Oriental morreram só podem ser falsas", afirma o Ministério das Relações Exteriores da Turquia. "Se por um lado, existe um imenso e profundo volume de conhecimento sobre o holocausto, por outro, grande parte da história do crepúsculo do Império Otomano ainda não foi contada, faltando detalhamento para que conclusões possam ser tiradas sobre o que realmente aconteceu."

O mapa da morte

A carnificina espalhou-se pelo Império Otomano
Monte ararat
O símbolo nacional dos armênios, local em que os cristãos acreditam ter ancorado a arca de Noé depois do dilúvio, fica agora em território turco. Da capital armênia Yerevan, onde moram 1,2 milhão de pessoas, é possível avistá-lo.
Rota da morte
O destino final das deportações era o deserto de Der-El-Zor, hoje Síria e na época parte do Império Otomano. Estima-se que dos 500 mil armênios deportados, apenas 90 mil tenham sobrevivido.
Cerco de Van
Era uma das mais prósperas cidades armênias no início do século passado. Foi cercada pelas tropas turcas e acredita-se que mais de 50 mil pessoas tenham sido mortas ali. O episódio é retratado no filme Ararat, do cineasta Atom Egoyan, canadense de origem armênia.

Saiba mais

Livro
Massacre de Armênios, Nubar Kerimian, Igreja Apostólica Armênia do Brasil, 1988 - Traz fotos do genocídio e o depoimento de Naim Bei, turco que participou diretamente do massacre.
Sites
www.armenian-genocide.org - Mapas, dicas de leitura e um esclarecedor FAQ (Frequently Asked Questions) sobre o genocídio.
www.armenia.com.br/hayk.htm#osa - Apanhado histórico dos armênios até a atualidade.

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Britney Spears - Toxic (Official Video)



Clássica é clássica né amigos... hahahaha. Todos os direitos reservados.
Compartilhado originalmente do canal "BritneySpearsVEVO" que está no Youtube, da Google.

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Katy Perry - Pearl (2011, live "TCDT", legendado)



Quem disse que no pop não tem música boa? 
Todos os direitos reservados. Compartilhado originalmente do canal "Rodrigo Dos Santos" que está no Youtube, da Google.

quinta-feira, 2 de abril de 2015

Rihanna - Man down (2011)



Music video by Rihanna performing Man Down. © 2011 Island Def Jam. 
Todos os direitos reservados.

sábado, 21 de março de 2015

Uma "gota" de esperança

      Conforme sugere o título do post, hoje publicarei sobre algo necessário e importante para o andamento de nossas vidas: a esperança! Sim, a esperança, essa coisa que nos move, que nos motiva mas que também nos frustra, nos decepciona e nos irrita. Pois é, ter esperança não significa não decepcionar-se, pelo contrário, significa que você acha, sente e presume que algo poderá dar certo ou errado. Sim, a esperança não tem apenas um sentido agradável, também podemos esperar que algo ou tudo dê errado... Porém, eu prefiro ter uma visão mais apreciável, positiva e idealizada (me iludo? Sim e muito). 
Aliás... Ficarmos iludidos é apenas uma das inúmeras possibilidades que a vida e que nós mesmos nos dá e damos! Sim, nós também nos proporcionamos diversas possibilidades. Portanto, você ainda tem esperança? Ou, pelo menos, algum tipo de esperança? Ou resquício? Ou "gota(s)" como o título trouxe? Não afirmei e nem afirmo que as situações foram e "são" fáceis, mas posso dizer que a situação está difícil, isto é, está e não é! 
A situação pode ser modificada! Pode até mesmo melhorar ou piorar! Pode também se estagnar, ou se manter! Ou então, pode também ser mudada ou não de acordo com as escolhas individuais... Percebo que estamos acostumados a responsabilizar e culpabilizar o externo por tudo, geralmente culpamos tudo e todos menos nós mesmos que, via de regra, somos os únicos responsáveis por algumas (para não dizer todas) as consequências que sofremos.
Fica a mensagem para reflexão...

Seguindo na linha musical, hoje posto a inigualável, triunfante e maravilhosa Maria Rita! Sim, eu aprecio muito todo o trabalho dela, espero que vocês também gostem...



Maria Rita - DVD "SAMBA MEU (HD)". Compartilhado originalmente do canal "maxwell silva" que está no Youtube, da Google.

Todos os direitos autoriais, audiovisuais e fonográficos reservados.

OBS.: Sei que o vídeo é extenso mas compartilhei dessa forma já que essa excelente artista/cantora tem muitas músicas boas, então, quis facilitar as nossas vidas.

Espero que se interessem e que gostem também...

quinta-feira, 19 de março de 2015

Toni Ferreira - Saber de uma alma...



Compartilhado originalmente do canal "ToniFerreiraVEVO" que está no Youtube, da Google.

Publicado em 28 de junho de 2013.

Equipe: diretor: Caio Soh, arte: Flávio Rossi, edição: Bruno Régis.

quarta-feira, 18 de março de 2015

"Still Alice" official trailer #1 (2015) - Julianne Moore, Kate Bosworth D. and more!



The perfection in a movie! Amei e amo muito, me emocionei muito, me encantei muito e me arrepiei muito... Assisto e recomendo. Uma ótima história, uma ótima equipe, uma ótima trilha sonora, uma ótima abordagem, um ótimo elenco - em especial a Julianne Moore - e um ótimo filme, não tenho palavras o suficiente para descrever. Assistam: "Para sempre Alice".

terça-feira, 17 de março de 2015

O país está na merda, de quem é a culpa?

       Só digo uma coisa sobre a atual situação nacional: não adianta reclamar dos políticos corruptos e ser corrupto na própria vida! Deixo claro também que não apoio nenhum tipo de corrupção e nem apoio o atual governo... Entretanto, é bom refletirmos sobre os fatos. A corrupção pode existir em qualquer lugar e pode ser praticada por qualquer pessoa, como por exemplo: o sujeito recebe um troco errado e o aceita, vários indivíduos ignoram as vagas preferenciais e ainda as usam, algumas pessoas furam as filas e outras preferem prejudicar os semelhantes para poder lucrar, enfim, a maioria das pessoas (para não dizer todas) são corruptas ou já cometeram algum ato de corrupção, inclusive eu. 
Sei que isentar-se de toda a responsabilidade da situação atual do país não resolve os problemas, o fato é que precisamos nos unir e reivindicar as mudanças que também somos, que também podemos realizar e que também, realmente, queremos! 
Para finalizar, ainda digo que esses políticos sujos estão no poder por nossa própria culpa ou, pelo menos, por culpa de alguns seres humanos (evitando dizer a "maioria"). Enfim, os políticos são escolhidos pelos integrantes da sociedade, os políticos saem do meio social e os políticos também são integrantes sociais assim como nós, entenderam? A diferença está em algumas cifras de seus salários... Reclamar dos erros alheios é fácil quando não enxergamos os nossos erros. 
Reitero que não desejo aliviar a responsabilidade de ninguém e também não estou apoiando nenhum tipo de prática ilícita.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Seguindo a pequena descrição do blog, hoje falarei sobre algo que nos interessa muito...

A, triste, situação nacional...   

    
     Após uma declaração que ouvi recentemente, resolvi me manifestar... Primeiramente gostaria de dizer (ou escrever, rsrs) que esse é um textinho demonstrando a minha humilde opinião – que não é necessariamente uma verdade absoluta – e reconheço que existem opiniões diferentes...
Ouvi, por acaso, uma declaração de nossa presidente em relação aos escândalos da Petrobras, achei estranho ela ter aparecido só agora, mas enfim, a mesma afirmou basicamente que toda a responsabilidade sobre os esquemas de corrupção da estatal é do governo dos anos 90, lê-se FHC. Então... Fiquei pensando que é muito fácil jogar a responsabilidade para os outros, ou até mesmo para os antecessores, visto que a mesma já fez isso por várias vezes. Ela disse que o governo da época poderia ter investigado, ok. Reconheço que nenhum governo foi/é santo, reconheço que pode existir corrupção em todos os governos e também sei que a corrupção pode ser praticada por qualquer pessoa, em qualquer ambiente, como é o caso do sujeito que fura a fila, do que aceita o troco errado, enfim... Mas também me pego pensando que o atual partido no poder está lá há mais de 12 anos, por que não começaram a investigar antes??? Ou por que, simplesmente, não fizeram algo antes??? Pois é... São perguntas que ficam no ar...

É como eu sempre digo: não voto por partidos e sim por candidatos! Tanto é que reconheço o mau andamento do governo estadual e também reivindico melhorias para nosso estado! A questão é analisarmos melhor os fatos e não nos atermos à velha divisão “partido A santo imaculado x partido B sujo e corrupto”, pois é visível que partidos/pessoas/governos santos e completamente corretos NÃO existem...
Hoje também vi a seguinte manchete em vários veículos de informação: "Câmara aprova passagens aéreas para esposas e maridos de parlamentares". Coitadinhos né, eles não têm as condições mínimas necessárias para pagar as suas próprias passagens, visto que ganham muito pouco, quase não têm benefícios, não possuem nenhum privilégio, não desviam nenhuma verba, enfim, eles sim têm esse direito de pedir mais um privilégio já que são assim, tão paupérrimos! Infelizmente, cada vez mais sinto vergonha de ser brasileiro...

Imagem: "Revolução", via internet. Reprodução.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Informações adicionais!

Galera, informo que vocês podem se sentir livres para questionar, dar sugestões, criticar, elogiar, enfim, o espaço aqui é aberto, democrático e maleável! hehe. Enfim, queria apenas comunicar isso para vocês...

    Ah! E também me lembrei de algo: no post sobre protetor solar eu me esqueci de falar sobre algo importantíssimo, que é a lenda urbana em volta do FPS e sua eficácia. Existem pessoas que afirmam não haver diferenças significativas entre os graus de proteção, por exemplo: dizem que do FPS 15 ao FPS 30 não muda quase nada, ou então que do FPS 30 ao FPS 60 também não há sérias mudanças, enfim, vou expor o que sei (não necessariamente é uma verdade absoluta e universal, mas é o que pesquisei e ouço de profissionais da área), os graus de proteção mudam sim de acordo com o FPS que você compra e utiliza, mas - realmente - após o FPS 30 não ocorrem mudanças drásticas que combinam com as diferenças de valores, visto que o grau de proteção aumenta porém não proporcionalmente ao aumento do valor do produto, entenderam? E outro fato importante: não usem FPS inferior ao 30, pois o fator inferior não apresenta uma proteção e uma duração eficazes, já que apenas "disfarçam" uma possível proteção momentânea! Então, ao adquirirem um protetor solar, se atentem ao grau do FPS e também ao custo, já que inferior ao 30 não é indicado e muito acima não compensaria comprar devido ao valor subir em excesso... 
Atenciosamente, Gabriel da Rocha.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Volta (in)esperada...

Oi meus amores, adivinhem quem voltou para vocês? Isso mesmo, eu (para não dizer "euzinho", risos). Como vocês estão? Mintam que sentiram a minha falta... Mas enfim, indo ao que interessa: nosso blog! Adianto à vocês que voltei com tudo para essa vida de blogueiro, ou de semi-blogueiro, haha. Pensei em (re)iniciar esse post falando sobre algo interessante, inusitado e legal para mim e para vocês também, afinal, faço isso aqui por/para vocês! Então lá vamos nós...


Protetor solar: mito ou verdade?

    
    Sim, hoje falarei sobre protetor solar mas de um jeito diferente, sei que já devem estar enjoados de ouvir/ler sobre proteção solar e afins. Mas tranquilizem-se pois esse humilde post será simples, sintético, com fundamento e direto! Protetor solar, vocês usam todos os dias? Vocês sentem a real necessidade de usá-lo? Vocês gostam do mesmo? Como é a sua relação com esse item indispensável e tão comentado da cosmetologia/dermatologia? 
O típico protetor solar pode ser mais do que um creme esbranquiçado, pastoso, ou tonalizado, aquoso, ou em gel, ou em sérum... Não é de hoje que os especialistas da beauty afirmam categoricamente que o uso diário e indiscriminado do protetor solar é necessário, mas, vocês - realmente - o usam? Procurando ser sincero: não, eu não o uso todos os dias e em todos os momentos, não, eu não o vejo como o principal salvador da pátria, não, eu não sou a favor de seu uso indiscriminado, não, eu não acho legal esbanjá-lo! Espantaram-se? Espero que não.
O protetor solar nada mais é do que um cosmético criado para nos defender da má radiação solar, ou seja, ele foi desenvolvido para nos proteger dos efeitos nocivos do Sol em nós, aliás, basicamente existem dois tipos de radiações provindas do Sol e que são prejudiciais à nossa saúde: a UVA e a UVB. A diferença está nos efeitos causados por elas, efeitos esses que são: aspecto avermelhado da pele no caso da UVB e aspecto bronzeado da pele no caso da UVA! Mas calma, você não morrerá se expondo ao Sol uma vez ou outra, pelo contrário, tal atitude é até benéfica para nós visto que os raios solares, principalmente do tipo B, nos proporcionam uma síntese maior de vitamina D (fundamental para nossa saúde, já que profissionais afirmam que pode evitar até dezessete tipos de cânceres, afirmam também que pode agir como um tratamento em certas doenças autoimunes e que também pode prevenir até mesmo o Alzheimer). Porém todo o cuidado é pouco, se expor ao Sol é benéfico a nós? Sim! Mas tal atitude deve ser tomada com segurança, precaução e limites, visto que também pode se tornar uma atitude maléfica. Apesar dos pesares, entre mortos e feridos vou falar sobre a temática principal desse post, o nosso queridinho protetor... Sim galera, eu fui sincero ao afirmar que negligencio seu uso as vezes, mas é raro eu ter uma longa exposição ao Sol sem proteção, geralmente utilizo roupas que cobrem a maior parte do meu corpo, sempre utilizo óculos de sol e também uso algum produto com FPS (fator de proteção solar).
Existem diversos tipos, diversas marcas, diversos valores e diversas finalidades disponíveis no mercado de protetores solares, vou falar sobre os principais tipos, as principais marcas, os principais valores e as principais finalidades, já que prometi ser direto e claro nesse post! Primeiramente falarei sobre os tipos disponíveis, que são: para a proteção físico-química dos raios UVA/UVB, com textura leve e não oleosa, com textura pastosa, branco, não comedogênico, com ácidos, para a proteção contra a luz azul (radiação visível, como a emitida por monitores, celulares e luzes fluorescentes), com fator tonalizante, em gel, em sérum, líquido, em pó, mineral, pancake, duocake e aquoso. Cada tipo possui as suas especifidades destinadas para um tipo de pele, geralmente os de textura mais leve, não oleosa, não comedogênico, com ácidos (como o hialurônico ou salicílico), branco, ou com tonalizante em pó (geralmente possui cobertura translúcida), ou mineral ou em gel são desenvolvidos para as peles mistas a oleosas. Já os de textura líquida, ou em forma de pancake, ou em forma de duocake, ou em sérum são desenvolvidos para as peles mistas a secas. Os de textura pastosa, ou aquosa que possuem fator tonalizante, ou brancos, ou até mesmo os que nos protegem da tão atual e comentada luz azul geralmente são desenvolvidos para peles normais.
Quanto a marcas/valores admito que encontrei de muitos tipos, mas irei me atentar aos mais acessíveis e bons: Neutrogena Sun Fresh FPS 30 custa em torno de 30,00 reais, Vichy Capital Soleil toque seco custa em torno de 45,00 reais, Active Dermato O Boticário FPS 45 custa em torno de 55,00 reais, Mary Kay FPS 30 custa em torno de 55,00 reais, La Roche-Posay Anthelios FPS 30 custa em torno de 65,00 reais, ADCOS Fluid FPS 45 custa em torno de 65,00 reais, Roc Minesol Oil Control FPS 70 custa em torno de 75,00 reais, Ada Tina Normalize Matte FPS 50 custa em torno de 90,00 reais, L'Oréal Expertise Avançado FPS 30 custa em torno de 25,00 reais. A maioria dos citados anteriormente são faciais, com exceção do Neutrogena Sun Fresh, do Mary Kay e do L'Oréal, porém nada lhes impede de testá-los no rosto também. Sundown, Banana Boat e Red Apple não entraram na lista pois não apresentam um nível desejável de qualidade.
Enfim, espero ter auxiliado vocês em suas futuras escolhas, ou ter proporcionado reflexão, ou então pelo menos ter contribuído em algo! 
Atenciosamente, Gabriel da Rocha.

Imagem: reprodução via internet. Protetores solares diversos.